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Sempre que existe polémica em torno de um assunto e ouço anunciar a criação de uma comissão de acompanhamento para vir arbitrar e monitorizar a execução de uma Lei, não consigo evitar de pensar na fábula do Corvo e do Rouxinol.
Claro que estas comissões têm sempre a preocupação de representar as várias sensibilidades, sempre em paridade, com excepção do seu presidente que, naturalmente, partilha do entendimento de quem o convida.
Vamos então à fábula:
Um Corvo e um Rouxinol partilham um ramo de uma árvore e cada um pretende demonstrar que canta melhor.
O Corvo faz "crrrooaa!!! crrrooaa!!!".
E o Rouxinol canta "fffffiiiiu fffffiiiiu.".
O Corvo então diz ao Rouxinol que é ele que canta melhor, mas o Rouxinol pensa o contrário, e eles discutem. "Sou eu que canto melhor!", diz o Corvo. "Não, não! Sou eu!", responde o Rouxinol.
Nesse momento, em baixo, na floresta, passa um Burro. "Ó Burro, calha bem, não nos queres ajudar a desempatar? Qual de nós canta melhor?", pergunta o Corvo.
"Claro! Eu não tenho nada de especial para fazer. Vamos a isso!", diz o Burro.
Então o Corvo e o Rouxinol, cantam à desgarrada. "crrrooaa!!! crrrooaa!!!", faz o Corvo. "fffffiiiiu fffffiiiiu.", canta o Rouxinol.
O Burro reflecte um pouco e anuncia: "Lamento, mas para mim é o Corvo quem canta melhor!". E aí o Rouxinol desata num pranto...
"É normal que te desfaças em lágrimas.", diz o Burro "Tu choras porque perdeste.".
"De maneira nenhuma.", responde o Rouxinol. "Eu não choro porque perdi, eu choro porque fui julgado por um Burro!".
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