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O adormecimento por estas bandas deixou passar sem referência a passagem de Lou Reed. Mais do que arranjar algo inovador e revelador para escrever, num momento em que as recordações, as homenagens e as análises profundas foram todas feitas, em que o Perfect day foi postado mil vezes e em que a frase de Brian Eno sobre o primeiro álbum dos Velvet Underground, que dizia que vendeu pouco, mas que todos os que o compraram formaram um banda, foi badalada outras mil, o melhor a fazer é deixar só ouvir. Eu escolho um dos últimos, o Raven, tributo de Lou Reed e mais uma dezena de ilustres a um outro que não era "exactly the boy next door", Edgar Alan Poe.
PS: Até tinha um pretexto para aqui deixar o Perfect Day, justificando-o integralmente em bem mais do que numa falta de originalidade galopante, já que num longínquo 1997 integrava as faixas musicais que davam som à peça que levámos à cena no final do ano, na Escola Alemã (com um grupo de teatro então pela primeira, e talvez última vez, batizado TAL - Teatro Alemão de Lisboa). Sendo a premissa fundamental uma Morte pedida emprestado ao Sétimo Selo, com tempo para ocupar a jogar xadrez com um personagem em fim de vida, que tentava provar sem sucesso a partir da sua biografia acidentada e pouco edificante que merecia um prolongamento, bem podia a banda sonora ser toda do Lou Reed...
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