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Um dos primeiros posts que por aqui escrevi foi sobre o encerramento do Londres, há não muito tempo.
Hoje regresso ao tema, deixando mais tristeza devido ao fecho do King e à morte da oferta cultural que representa. Com uma clara agravante face ao Londres (pelo menos quanto ao que oferecia quando encerrou), decorrente do facto de o King ser hoje responsável por uma programação mais abrangente e distinta da do restante circuito comercial. Era ali que encontrávamos muito do que não arranjava espaço nas outras salas. É certo que a procura poderia não ser suficiente para assegurar a viabilidade económica, particularmente em tempo de crise (não valendo de muito o exemplo, na medida em que é meramente episódico, foi ali a única vez na vida que assisti a um filme totalmente só na sala, numa projeção na sessão da meia-noite do Milagre Segundo Salomé), no entanto o desparecimento da sala vem alimentar o ciclo vicioso que condena e afunila a oferta de programação de cinema, impedindo qualquer estratégia de atração.
Segunda-feira haverá mais informação sobre as causas do fecho, que aparentemente se prendem com a negociação do valor da renda. Pode ser que sobre alguma esperança ou espaço para uma intervenção cívica...
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