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A vontade é talvez a maior força da humanidade. Não há barreira ou obstáculo que se lhe faça frente.
Foi e é a vontade do povo grego que permitiu a vitória do Syriza e, consequentemente, imporá (espero) a ruptura do mundo do "inevitável".
Percebe-se o burburinho, o incómodo, as ameaças entredentes e a chantagem política sobre o povo grego e o seu recém epossado Governo. Tsipras pôs em marcha uma "revolução" apenas através da vontade e da democracia.
O mundo perfeito de Merkel e dos ideólogos da austeridade está a ser posto em causa, apenas porque a vontade de alguns faz o seu caminho. Espero que essa vontade de alguns se torne rapidamente na vontade de muitos.
Que esta vitória na Grécia sirva de inspiração para os povos da Europa e para uma social-democracia moribunda, órfã de liderança e subserviente ao capital e aos seus interesses. Que os povos da Europa se inspirem e exijam aquilo que é seu por direito - Progresso, prosperidade, direitos para todos, condições de vida.
Que se termine de vez com este período sombrio, em que os mercados (sejam lá quem forem) ditam as regras, e onde a vida das pessoas seja esquecida.
É necessária, agora, ainda mais vontade. Em Espanha, Portugal, França, Itália...
Acabar de vez com a cultura da (ir)responsabilidade, que mais não é que governar não para e pelo o povo, mas sim contra ele. Como se as pessoas fossem as responsáveis da vergonha que se tem passado nas últimas décadas pelo mundo sem vergonha das finanças e seus funcionários.
E, depois da vontade, que venha a coragem. A coragem dos que governam em nome do povo, para que não defraudem o povo e que reponham a confiança na política.
Obrigado Grécia, mais uma vez, pela criação da democracia e pelo seu regresso.
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